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2024-05-20

Popular crypto exchanges(2023 Update) 2024-05-20
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Introdução Cellframe (CELL) A expansão do ecossistema da Solana SOLUSD durante a transição do inverno cripto para o mercado de alta atraiu novos desenvolvedores e usuários e impulsionou a alta de 1.360% do preço do SOL entre novembro de 2022 até agora.

Este ano, o lançamento de novos projetos e a distribuição de airdrops para a comunidade abriram novas oportunidades de investimento associadas à Solana para os traders de criptomoedas.

Projetos de pontes cross-chain, exchanges descentralizadas (DEX), oráculos, staking líquido, DePin, e empréstimos revelam a consolidação de um ecossistema completo e robusto, que tem potencial para oferecer boas oportunidades de investimento em altcoins na continuação do atual ciclo de alta.

Solana cai 5% com novo plano da FTX, mas uma recuperação rápida liquidaria US$ 125 milhões em shortsA atividade de desenvolvedores é um indicador a ser observado pelos traders na hora de tomar decisões sobre potenciais investimentos. O comprometimento de tempo, recursos e habilidades com um determinado projeto sugere a crença no sucesso do produto, que inovações estão sendo criadas, e diminui as chances de que se trate de um golpe ou mesmo de que ele seja abandonado

Um levantamento da Santiment publicado em 10 de maio no X (antigo Twitter) classificou os principais projetos do ecossistema da Solana em função da "atividade média diária de desenvolvimento notável nos últimos 30 dias."

A metodologia da Santiment estima as atividades de desenvolvedores rastreando o número de eventos no GitHub que a organização responsável pelo projeto gera, incluindo o número de envios de código, o número de interações com problemas, o número de edições no wiki do github, o número de comentários em commits e o número de repositórios de código aberto.

Nos últimos 30 dias, o protocolo de ponte cross-chain Wormhole (W) liderou a atividade de desenvolvedores, à frente até mesmo da própria Solana, que vem logo a seguir na segunda posição.

A Wormhole é uma plataforma de interoperabilidade que potencializa a comunicação entre aplicativos multichain. A Wormhole fornece aos desenvolvedores e usuários acesso à liquidez em mais de 30 das principais redes de blockchain, conectando aplicações de DeFi (finanças descentralizadas), NFTs (tokens não fungíveis) e governança, entre outros casos de uso.

O token da Wormhole foi lançado em 3 de abril e contou com um airdrop que distribuiu mais de US$ 800 milhões à comunidade de usuários. Logo após o lançamento, o W atingiu uma capitalização de mercado de 2,98 bilhões ao atingir a máxima histórica de US$ 1,61.

Desde então, entrou em queda livre e atualmente está cotado a US$ 0,52, e ostenta uma capitalização de mercado de US$ 950 milhões, de acordo com dados da CoinGecko.

CertiK descobriu falha de segurança de US$ 5 milhões na ponte Wormhole na rede AptosEm segundo lugar no ranking, a Solana tem sofrido as consequências do crescimento exponencial de seu ecossistema. Problemas de congestionamento e até interrupções se tornaram comuns e têm afetado negativamente a experiência dos usuários da rede.

Para resolver esses problemas crônicos, os desenvolvedores têm trabalhado na implementação de atualizações e até o fim do ano espera-se o lançamento do Firedancer, um novo tipo de validador que usa um algoritmo de agrupamento de transações otimizado para processar um grande volume de transações paralelamente.

O terceiro lugar cabe à exchange descentralizada Jupiter (JUP), cujo token nativo também foi lançado no final de janeiro em paralelo a um grande airdrop.

O JUP beneficiou-se da alta do mercado que culminou com a nova máxima histórica do Bitcoin (BTC) em 14 de março. Depois disso, entrou em declínio, alinhado à ação de preço do SOL e atualmente é negociado a US$ 1,06, de acordo com dados. Ainda assim, acumula ganhos de mais de 100% em relação ao seu valor na abertura das negociações públicas.

O oráculo Pyth Network (PYTH) vem no quarto lugar do ranking da Santiment. O token nativo do protocolo também foi lançado em janeiro e reproduziu o mesmo movimento do JUP. Porém, atualmente é negociado a US$ 0,41, de acordo com dados da CoinGecko,14% abaixo de seu valor inicial de mercado.

O projeto de rede descentralizada para a Internet das Coisas Helium Network (HNT) vem logo a seguir. O projeto possui dois tokens: o HNT é distribuído como recompensa para os usuários que rodam nós da Helium, enquanto o MOBILE é o token de governança das sub-redes 5G, minerado pelos usuários que fornecem pontos de acesso 5G por meio da transferência de dados e de prova de cobertura.

O HNT e o MOBILE estão em baixa de 31% e 50% desde o começo do ano, de acordo com dados da CoinGecko.

Comparação dos preços dos seis principais projetos em atividades de desenvolvedores do ecossistema da Solana. Fonte: TradingView

Autor de 'Pai Rico, Pai Pobre' diz que 'criptomoeda do BRICS lastreada em ouro' pode acelerar colapso do dólarCompletam a lista o protocolo descentralizado para a criação, o comércio e o uso de ativos digitais Metaplex (MPLX), a plataforma de contratos inteligentes Neon EVM (NEON), o protocolo de staking líquido Marinade Finance (MNDE) e o aplicativo de empréstimos descentralizados Solend (SLND).

Novatos no ecossistema da Solana, um grupo de estudantes universitários brasileiros venceu o "The University Award" do Solana Renaissance Hackathon com um projeto de rede descentralizada de carregamento de carros elétricos, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

O evento aconteceu na semana passada e reuniu 8.300 projetos desenvolvidos por estudantes de 95 países, representando a "nova onda de projetos de alto impacto" do ecossistema da Solana.

Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão. Atualização mais recente da OpenAI permite essencialmente que os usuários transmitam ao vivo com o ChatGPT moeda criptoCopy link to section Satoshi Nakamoto, criador do Bitcoin, desapareceu há exatos 13 anos

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Faça parte da Comunidade BLOCKTRENDS PRO e lucre em cripto com relatórios semanais, análises diárias, sinais e lives exclusivas. Enquanto a DIVI está se esforçando para a interoperabilidade entre as redes para acelerar a interação, espera-se que a tendência de alta do ano anterior continue. Assim, o preço mínimo de negociação foi colocado em $0.012579 e um preço anual próximo acima $0.013477 em 2029. melhores criptomoedas para investir 2024Visualizando todos Stories A exchange de criptomoedas ByBit anunciou, em 9 de maio, a listagem da criptomoeda da comunidade Telegram, Notcoin (NOT), em sua plataforma, lançando depósitos imediatamente.

Previsões de preços Premium JasmyCoin (JASMY) “A Mastercard está se unindo a instituições financeiras para testar a tecnologia de contabilidade que permitiria a liquidação comum de ativos tokenizados” – Bloomberg Crypto, 8 de maio de 2024. criptomoedas promissoras 2024 shibaSete em cada dez pessoas no Brasil e no mundo acreditam que “se todos fizessem pequenas mudanças em suas vidas cotidianas, isso poderia ter um grande impacto no combate às mudanças climáticas”, diz a pesquisa Earth Day 2024.Esse consenso, no entanto, varia entre as gerações e gêneros, diz o levantamento realizado pela Ipsos, empresa de pesquisa de mercado independente, com quase 25 mil pessoas em 33 países, sendo cerca de 1.000 respondentes no Brasil.Embora as pessoas mais jovens costumem ser mais otimistas do que as pessoas mais velhas numa série de questões, a pesquisa global conclui que as mudanças climáticas parecem ser a exceção à regra.Responderam positivamente à pergunta sobre se todos fizessem mudanças individuais nas suas rotinas e hábitos isso causaria um grande impacto no alívio à crise climática, 73% dos Boomers (geração nascida entre 1945 e 1964), 71% da Geração X (1965 até 1980), 68% dos Millennials ou Geração Y (nascidos entre 1982 e 1994) e 63% da Geração Z (nascidos entre 1995 e 2010).As empresas, governos e demais organizações que estão elaborando estratégias de ação climática podem precisar ajustar anúncios e mensagens para uma linguagem que envolva melhor os funcionários, clientes e fornecedores mais jovens. Leia Mais Conheça 3 ações afirmativas usadas por empresas para aumentar diversidade, equidade e inclusão Quase metade dos profissionais nunca trabalhou com pessoas neurodivergentes, diz pesquisa União Europeia aprova mais uma lei ESG que impacta exportações brasileiras Homens da geração Y e da geração Z são o grupo mais apático e fatalista sobre as mudanças climáticas em comparação com as gerações anteriores e as mulheres. Três em cada dez dizem que “já é tarde demais” para enfrentar as alterações climáticas e acham que não podem fazer diferença, se sentindo particularmente impotentes.Proporções semelhantes de homens jovens acreditam que “não faz sentido mudar o seu próprio comportamento para enfrentar o clima mudar porque não vai fazer alguma diferença de qualquer maneira”.Além disso, mesmo com o maior volume de reportagens sobre recordes de calor, inundações e incêndios relacionados à crise climática nos últimos anos, homens millennials e os homens da geração Z também são o grupo de corte da pesquisa mais suscetível a acreditar que “o impacto negativo das alterações do clima está muito distante no futuro para eles se preocuparem”.Mas a maioria das pessoas em todos os países pesquisados, com exceção da Índia, pensa que não é tarde demais para enfrentar as alterações climáticas. No entanto, a pesquisa descobriu que as pessoas não têm conhecimento sobre quais ações individuais têm o maior impacto.A conclusão mostra que há trabalho a fazer para comunicar quais as ações que possuem maior impacto no corte de emissões e como fazê-las. Para 37% dos entrevistados, ter acesso fácil a mais informações os encorajaria a tomar mais medidas.GovernosO número de pessoas que pensam que o seu governo tem um plano claro para combater as mudanças climáticas diminuiu desde 2022. No Brasil, 73% acreditam que o governo federal deveria intensificar seus esforços no combate às mudanças climáticas.Na média global, 63% das pessoas acreditam que seus países deveriam fazer mais. Indonésia, China e Tailândia são os países onde mais pessoas acreditam que seus governantes deveriam intensificar as ações.Moradores da Alemanha, Holanda e Japão são os que menos concordam com a necessidade de fazer mais para combater as mudanças climáticas. O Brasil ocupa a 8º posição nesta lista. E a margem de erro para as respostas no Brasil é de 3,5 pontos percentuais.Para 40% dos brasileiros, o Brasil já é um líder mundial na luta contra as mudanças climáticas. As nações com maiores índices de concordância são China (75%), Índia (73%), e a Indonésia (54%), enquanto os países com menores índices são Japão (12%), Romênia (10%) e Hungria (9%).Globalmente, o levantamento também revela que 63% acreditam que países desenvolvidos, como os Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Alemanha e França, devem pagar mais para resolver o problema climático, dada sua maior responsabilidade histórica na produção de emissões de carbono.Mas quando questionados sobre “não podemos enfrentar plenamente as alterações climáticas a menos que todos os países trabalhem em conjunto”, três a cada quatro pessoas (74%) no mundo acreditam que todos os países devem trabalhar juntos na resolução deste problema.EmpresasQuase três em cada cinco pessoas concordam que se as empresas do seu país não agirem agora para combater as alterações climáticas, estão falhando com seus funcionários e clientes, com um consenso geral entre as gerações sobre isso.As marcas que falam e tomam medidas para combater as alterações climáticas estão fazendo o que a maioria das pessoas espera, desde estudantes iniciantes até veteranos e veteranas experientes. 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